Li num blog a seguinte frase, dita por Mauri Torres: "Deixo a vida pública sem inimigos". Mauri (Magrelo), como eu o chamo há mais de trinta anos, pelo que me consta você continuará na vida mais pública ainda. Entendo que vc quis dizer que deixa a vida política partidária, pois nem deixa a vida pública e, Aristotelicamente falando, nem a vida política. Agora, depois de sua posse no TCEMG você não vai poder(?) participar da política partidária. Aliás, como Conselheiro exercerá função pública. Portanto meu caro amigo, sendo testemunha de sua vida pública, desde a contabilidade e como Deputado, só posso desejar-lhe sucesso na nova função pública.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Dia dos Pais
Ontem, como a maioria dos Pais, fui rezar pra agradecer as coisas boas que Deus nos dá, como os filhos, os netos, a família em si.
Há muito tenho participado das celebrações na Igreja de Santo Antonio, na comunidade atuante do Bairro República. Lá só tem missa no terceiro (ou no último) domingo de cada mês, mas não tem problema pois, às vezes, rezar com a equipe de liturgia e as pessoas presentes, é até melhor.
No final, como faziam os Cristãos, nas palavras de São Paulo (repartiam seus bens com alegria), os moradores e membros da Comunidade serviram um café, com deliciosas broas e rosquinhas caseiras, num ambiente de verdadeira confraternização. Foi muito agradável. Obrigado a todos pela acolhida. Valeu a iniciativa.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Qual das novelas?
Tem obtido índices extraordinários de audiência a novela das seis (que começa às seis e quinze), da Globo "Cordel Encantado".
Como bom assistente, fico imaginando a tamanha criatividade de quem a escreveu e a brilhante interpretação do elenco de o 'Cordel..'.
Logo após vem a novela das sete (que começa bem depois de sete), não muito assistida (conforme as pesquisas). No entanto, numa e noutra, é tratado o papel dos prefeitos de cada Cidade, Brogodó e Formosura.
Fico imginando que os dois alcaides, cada qual no seu quadrado, não têm semelhança em lugar nenhum deste mundão de Deus.
Quero dizer, não tinha até o dia de 'Hoje'.
Como bom assistente, fico imaginando a tamanha criatividade de quem a escreveu e a brilhante interpretação do elenco de o 'Cordel..'.
Logo após vem a novela das sete (que começa bem depois de sete), não muito assistida (conforme as pesquisas). No entanto, numa e noutra, é tratado o papel dos prefeitos de cada Cidade, Brogodó e Formosura.
Fico imginando que os dois alcaides, cada qual no seu quadrado, não têm semelhança em lugar nenhum deste mundão de Deus.
Quero dizer, não tinha até o dia de 'Hoje'.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
História, nem tanto antiga.
Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C.
Ramsés é o faraó que deixou o maior legado em termos de monumentos. O soberano apropriou-se de obras de faraós do passado (incluindo dos faraós do Império Antigo, mas sobretudo do faraó Amen-hotep III, que apresentou como suas, mandou concluir edifícios e lançou-as suas próprias obras. Entre as obras concluídas por Ramsés II encontram-se a sala hipóstila do templo de Karnak em Tebas e o templo funerário do seu pai em Abido.
Foi também Ramsés um dos responsáveis pela destruição dos templos da cidade de Amarna, que eram os últimos vestígios da era de Akhenaton, faraó que pretendia fazer de Aton a divindade suprema. Os blocos de pedra destas estruturas foram reutilizados na cidade de Hermópolis Magna, situada na margem oposta de Amarna.
Ou seja, Ramisés II foi um verdadeiro ‘171’, aproveitava obras inacabadas ou dava uma ‘meia sola’ em outras e as inauguravam como sendo suas.
Por acaso, alguém conhece na região algum alcaide que faz isso? Taí uma coisa pra se pensar.
PS. O correto é dizer “Aos troncos e barrancos”.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Quase sem assunto.
Só pra não dizer que não escrevi (até parece que alguém se importa).
Ontem me encontrei com dois interessantes filiados do (+) PV de João Monlevade.
Estou pra dizer que a coisa tá feia, como o milenar dito: "Navio que está afundando....", pois é´, tá na hora do salve-se quem puder.
Mas, pouco é de nossa conta, vamos ao que interessa.
Monlevade já vivenciou, do Intendente (Bolivar), passando por Wilson Alvarenga (depois o seu Vice, Sr. Josué, Germin Loureiro (67/70, 83/88, 93/96), Antonio Gonçalves (Pirraça), (71/72,77/82), Dr. Lúcio (73/76), Leonardo (89/92), Dr. Laércio (97/2000) e Carlos Moreira (2001/2008), interessantes, intrigantes, hilariantes, irritantes, etc., etc., situações. Ocorre que nenhuma delas chegou a ser 'humilante'. Digo, sem medo ou vacilo, pois trabalhei praticamente em todas as administrações, de 1971 a 2008, direta ou indiretamente (algumas as assessorei por meio da AMEPI), portanto, sou testemunho dos bons e dos más momentos (às vezes até fui coadjuvante). Meu Deus, aonde eu, ainda que certo, ou errado, iria aguentar ser xingado de 'frouxo'?
Vamos lá, mau administrador, péssimo Alcaide, qualquer coisa, menos 'frouxo', né?
Agora, estou entendendo o 'porquê do 'salve-se quem puder'. Até um ano antes, ou seja até final de setembro, principinho de outubro, ainda dá tempo. O Senhor se apiede de quem ficar.
Ontem me encontrei com dois interessantes filiados do (+) PV de João Monlevade.
Estou pra dizer que a coisa tá feia, como o milenar dito: "Navio que está afundando....", pois é´, tá na hora do salve-se quem puder.
Mas, pouco é de nossa conta, vamos ao que interessa.
Monlevade já vivenciou, do Intendente (Bolivar), passando por Wilson Alvarenga (depois o seu Vice, Sr. Josué, Germin Loureiro (67/70, 83/88, 93/96), Antonio Gonçalves (Pirraça), (71/72,77/82), Dr. Lúcio (73/76), Leonardo (89/92), Dr. Laércio (97/2000) e Carlos Moreira (2001/2008), interessantes, intrigantes, hilariantes, irritantes, etc., etc., situações. Ocorre que nenhuma delas chegou a ser 'humilante'. Digo, sem medo ou vacilo, pois trabalhei praticamente em todas as administrações, de 1971 a 2008, direta ou indiretamente (algumas as assessorei por meio da AMEPI), portanto, sou testemunho dos bons e dos más momentos (às vezes até fui coadjuvante). Meu Deus, aonde eu, ainda que certo, ou errado, iria aguentar ser xingado de 'frouxo'?
Vamos lá, mau administrador, péssimo Alcaide, qualquer coisa, menos 'frouxo', né?
Agora, estou entendendo o 'porquê do 'salve-se quem puder'. Até um ano antes, ou seja até final de setembro, principinho de outubro, ainda dá tempo. O Senhor se apiede de quem ficar.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Futebol e outras mais...
Futebol é mesmo um esporte inusitado, surpreendente e sem a mínima lógica. Quem viu o jogo de Cruzeiro e Vasco deve estar pasmo com a vitória do Celeste. Não porque o time de nosso coração não mereça ganhar, mas ontem realmente o time jogou mal. Ainda bem que, como disse, futebol não é uma caixa de surpresa, mesmo contando com a raça de “Guerreiro” e a inspiração de Montillo.
Diferentemente de uma administração, onde sempre prevalece a lógica, quem não tem autoridade, competência, nem experiência, nem muito menos uma equipe confiável, pode se dar bem.
Sempre achei que uma cidade, como a nossa, não pode se dá ao luxo de aventuras e incertezas na hora de escolher seus mandatários.
Há pessoas que se aventuram numa jornada complexa, difícil, muitas vezes sem a mínima experiência, baseando-se seus desejos e objetivos somente na falácia, na retórica e, muitas vezes, levados por bajuladores e espertos (ao invés de ‘experts), para se chegarem a determinados postos que jamais poderiam ou deveriam assumir.
No livro ‘O Monge’ lemos que “A autoridade não pode ser comprada nem vendida, nem dada ou tomada. Diz respeito a quem você é como pessoa, ao seu caráter e à influência que exerce sobre terceiros. Para estabelecer autoridade, o líder precisa ser honesto, confiável, responsável, respeitoso, entusiasta, afável, justo, dar bom exemplo, ser bom ouvinte.”
Tai o recado.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Ainda sobre o Código Tributário
Conforme já dito, o Código Tributário de Monlevade, votado a ‘toque de caixa’ em 2009, sem sequer corrigir os erros gramaticais, foi, ao mesmo tempo, suspensa a sua vigência após revogação pela mesma Câmara que o aprovara sem conhecer o conteúdo.
Pois bem, em 2010, com alguns pitacos daqui e dali, só pra inglês vê, foi o indigitado projeto do CTM aprovado tal e qual o Prefeito enviou, sem a publicação prevista no art. 152, in fine e §1º, da Lei Orgânica.
Mas o que eu gostaria de enfocar é sobre o absurdo, além da ilegalidade, de certas cobranças que a prefeitura vem fazendo dos contribuintes municipais.
Por exemplo, a taxa de expedição de Certidão Negativa de Débitos Tributários – CNDT.
Ocorre que, há vários anos, tal Certidão na Receita Federal é disponibilizada gratuitamente pela Internet. Hoje essa Certidão é conjunta, ou seja, o contribuinte consegue a CND tanto de débitos da Receita quanto da Previdência.
No Estado a CDT também é disponibilizada gratuitamente pela Internet.
Ocorre que, na Fazenda Municipal (Prefeitura de Monlevade), com a vigência do novo Código, os contribuintes estão pagando quase R$10,00 por cada Certidão. Vejam, se o interessado é proprietário de vários imóveis, quando ele necessitar de uma Certidão, terá que pagar por cada matrícula de seus imóveis. Assim, para quem tiver cinco imóveis, pagará quase R$50,00 pelas Certidões.
Ora, para se comprovar que o proprietário está em dia com o fisco municipal, terá que desembolsar essa razoável quantia. É ou não um absurdo, entre tantos do novo CTM.
Senhores Edis, não há legitimidade exclusiva do Prefeito para a iniciativa de projeto de lei em matéria tributária. Assim, se houver interesse e ‘pena’ dos contribuintes, podem fazer alguma coisa. Ou vai ter que se esperar a nova legislatura para que alguém reveja essa situação?
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