sexta-feira, 22 de julho de 2011

História, nem tanto antiga.

Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C.
Ramsés é o faraó que deixou o maior legado em termos de monumentos. O soberano apropriou-se de obras de faraós do passado (incluindo dos faraós do Império Antigo, mas sobretudo do faraó Amen-hotep III, que apresentou como suas, mandou concluir edifícios e lançou-as suas próprias obras. Entre as obras concluídas por Ramsés II encontram-se a sala hipóstila do templo de Karnak em Tebas e o templo funerário do seu pai em Abido.
Foi também Ramsés um dos responsáveis pela destruição dos templos da cidade de Amarna, que eram os últimos vestígios da era de Akhenaton, faraó que pretendia fazer de Aton a divindade suprema. Os blocos de pedra destas estruturas foram reutilizados na cidade de Hermópolis Magna, situada na margem oposta de Amarna.
Ou seja, Ramisés II foi um verdadeiro ‘171’, aproveitava obras inacabadas ou dava uma ‘meia sola’ em outras e as inauguravam como sendo suas.
Por acaso, alguém conhece na região algum alcaide que faz isso? Taí uma coisa pra se pensar.
PS. O correto é dizer “Aos troncos e barrancos”.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Quase sem assunto.

Só pra não dizer que não escrevi (até parece que alguém se importa).
Ontem me encontrei com dois interessantes filiados do (+) PV de João Monlevade.
Estou pra dizer que a coisa tá feia, como o milenar dito: "Navio que está afundando....", pois é´, tá na hora do salve-se quem puder.
Mas, pouco é de nossa conta, vamos ao que interessa.
Monlevade já vivenciou, do Intendente (Bolivar), passando por Wilson Alvarenga (depois o seu Vice, Sr. Josué, Germin Loureiro (67/70, 83/88, 93/96), Antonio Gonçalves (Pirraça), (71/72,77/82), Dr. Lúcio (73/76), Leonardo (89/92), Dr. Laércio (97/2000) e Carlos Moreira (2001/2008), interessantes, intrigantes, hilariantes, irritantes, etc., etc., situações. Ocorre que nenhuma delas chegou a ser 'humilante'. Digo, sem medo ou vacilo, pois trabalhei praticamente em todas as administrações, de 1971 a 2008, direta ou indiretamente (algumas as assessorei por meio da AMEPI), portanto, sou testemunho dos bons e dos más momentos (às vezes até fui coadjuvante). Meu Deus, aonde eu, ainda que certo, ou errado, iria aguentar ser xingado de 'frouxo'?
Vamos lá, mau administrador, péssimo Alcaide, qualquer coisa, menos 'frouxo', né?
Agora, estou entendendo o 'porquê do 'salve-se quem puder'. Até um ano antes, ou seja até final de setembro, principinho de outubro, ainda dá tempo. O Senhor  se apiede de quem ficar.