É TUDO TÃO REAL, MAS
NADA É NORMAL
Todas, ou quase todas, as minhas
confusas, às vezes com erro de português (é “ês” mesmo né?), mal traçadas (antigo), prolixas, e por aí vão, são
tiradas de músicas, de outros textos e, às vezes, até de livros (que raramente os leio).
Por isso, tenho mil razões para
não dizer nada, nem muito menos escrever, sobre as coisas que acontecem, ou não
acontecem, em Monlevade, principalmente
sobre administração pública.
Além dos sobreditos motivos,
ainda, como já disseram, porque sou um político fracassado e um advogado medíocre.
Adjetivos que, embora triste, aceito, pois não me chamaram de ladrão, nem de ímprobo,
nem de caloteiro.
Mas convenhamos, tá na hora de
alguém botar um despertador na orelha desses ‘mandatários’.
Não é possível continuar nessa maresia.
São vários jornais (até de reconhecidamente aliados), rádios, redes sociais e, o mais importante, do povo nas ruas, descendo
o porrete.
Meu Deus!
Por esses dias, o Projeto de Orçamento
Anual do Município deve ser enviado à Câmara (30 de setembro, art. 52, X, da
LEIORG).
Só que, pelo mesmo dispositivo, o Prefeito Municipal deveria, se já não o fez,
enviar o Projeto do PPA (Plano Plurianual, aquele que contém as diretrizes, objetivos
e Metas do Governo), para vigorar nos próximos três anos restantes de seu
mandato e mais um ano do futuro Alcaide (quem será?). Essa data é de quatro
meses antes do término do presente exercício, ou seja, até 31 de agosto.
Se enviou, ou não enviou, certo é
que não se ouviu um ‘pio’ sobre esse assunto.
Volto a dizer, meu Deus. Como ficam as coisas? “
É tudo tão real, mas nada é normal”.
Político ainda não é, porque não te deram a chance de exercer um cargo eletivo, e se assim o fizerem, com certeza o fracasso passará longe, pois sua competência é notória. Quanto ao advogado medíocre, se assim o fosse, mais mediocres seriam aqueles que o manteve por tanto tempo na Câmara de João Monlevade e adjacências. Seus comentários são sempre bem vindos e esperados.
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